“Quem pariu Matheus que balance”.
Quem nunca ouviu essa frase depois de ter filho? No puerpério, a frase chega a doer. É nessa fase pós-parto, de modificações físicas e psíquicas, que as mães mais precisam ter por perto pessoas que as deixem mais seguras, que não julguem suas decisões e não estajam ali para critica-las e para as “ensinarem” a serem mães, mas que as ajudem a viver uma maternidade mais feliz e tranquila.Uma rede de apoio eficiente deve ter em mente que o foco dos cuidados são as mães, não as crianças. Mães também precisam de cuidado e colo.As redes de apoio podem ser formadas por qualquer pessoa que tenha contato com a nova mãe, como: seus pais, o pai da criança e ou companheiro da mulher e parentes próximos. Amigas mães e não mães e mulheres próximas também podem amparar e auxiliar. As redes de apoio também podem ser virtuais, há vários grupos de ajuda a mães em diferentes redes sociais,É importante salientar que o apoio começa por quem vai até sua casa no pós-parto para segurar o neném enquanto a mãe toma banho ou simplesmente descansar os braços. Lavar uma louça. Bater um papo descontraído para quebrar a tensão. Dividir experiências.