Ao falar de autoestima, não estamos nos referindo apenas e exclusivamente a visão e satisfação que o indivíduo tem em relação o seu corpo físico.
No campo da psicologia, a autoestima está ligada a satisfação de como o indivíduo se vê em suas habilidades e qualidades. Como também sua motivação em realizar atividades.
Por tanto, quando falamos em baixa autoestima, nos referimos a o indivíduo com falta de confiança em si mesmo, com dificuldade de autoaceitação, amor próprio e autoconhecimento.
O mundo atual vive em uma grande competitividade e cobrança da felicidade excessiva, do corpo perfeito e estar sempre na melhor posição e isso consequentemente leva a uma autocobrança e quando não atingidos geram sentimentos autodepreciativos.
A baixa autoestima pode trazer prejuízos emocionais e impactar na vida social das pessoas, não é considerado um transtorno, mas faz parte dos sintomas de muitos transtornos, como por exemplo, depressão, transtorno de personalidade borderline, síndrome do pânico, entre outros.
O que caracteriza a baixa autoestima:
Insegurança, não aceitação das próprias limitações, autodepreciação, perfeccionista
não se permite errar, medo de enfrentar desafios, busca por elogios de forma exagerada, timidez, medo de rejeição, excesso de comparação ao outro, não aceitação das próprias conquistas, arrogância, tendência à procrastinação, ansiedade, necessidade de aceitação, desconfiança, entre outros.
O tratamento para elevar a autoestima, consiste no processo de autoconhecimento e autoaceitação. A psicoterapia é o indicado.